Alerta...

Receba poupança perdida com planos econômicos da década de 80 e 90

Saiba como recuperar o dinheiro perdido com o Plano Verão, o Plano Bresser e os Planos Collor, milhões de reais à espera dos donos.

Uma fortuna de milhões de reais que muita gente não foi buscar. Esse é o dinheiro de quem teve prejuízo nos planos econômicos das décadas de 80 e 90.

Por exemplo, quem fez depósito em poupança na época do Plano Verão em 1989 tem direito a receber uma correção, mas só tem mais três meses de prazo para conseguir reunir toda a documentação.
Quem lembra se tinha poupança naquela época, agora, não tem idéia do que é preciso fazer para resgatar o saldo. “Devo procurar algum órgão da Caixa ou do Banco do Brasil”, afirma um senhor. Muita gente nem imagina o valor a que tem direito. “Não faço a mínima idéia. Já faz tanto tempo. eu deveria consultar mesmo. De repente, dá até um trocadinho bom”, diz um senhor.
De acordo com o advogado Sebastião Fernando Rangel, mesmo quem tinha pouco dinheiro aplicado na poupança entre os dias 1º e 15 de janeiro de 1989 deve entrar com uma ação. “Se a pessoa tinha mil cruzados novos naquela época, e o cruzado novo era a moeda fraca. Mil cruzados em poupança não era um valor elevado. Isso já vale hoje R$ 2.917, apenas com a correção e juros da poupança. Esse valor vai ser acrescido de juros moratórios de 1% ao mês”, explica.
O primeiro passo para reaver o dinheiro é conseguir um extrato da conta da poupança. É bom não deixar para a última hora, porque muitos bancos estão demorando meses para entregar essas informações aos clientes. O médico Luiz Roberto Guidetti levou uma canseira de mais de 90 dias banco até finalmente conseguir o extrato. “Nem sempre você é muito bem recebido pelo banco. Nem sempre a informação está disponível. Leva um bocado de tempo para você consegui-la. Você tem que voltar depois para conferir se chegou ou não chegou”, conta.
O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) alerta: os bancos têm condições de atender ao pedido dos correntistas em menos de um mês. “Se passou de 30 dias, é importante o consumidor ou o poupador se preocupar em exigir logo a entrega desses extratos. Ou se ele perceber que está demorando, ele pode entrar com exibição de documento. Ele vai precisar de um advogado”, explica a advogada do Idec Maria Elisa Novais. Com os extratos na mão, o consumidor deve procurar um advogado ou o Juizado Especial Civil, onde os poupadores vão encontrar o modelo de petição para requerer o dinheiro e onde também será possível calcular o valor a que se tem direito. Se o montante ultrapassar de 20 salários mínimos, o advogado terá que acompanhar a ação até o fim. Os institutos de defesa do consumidor também podem orientar esse processo.
O prazo para reaver o dinheiro referente ao Plano Bresser já acabou. Mesmo assim, os poupadores ainda têm uma alternativa: “As pessoas poderão, por meio dos órgãos de defesa ou por meio dos advogados de sua confiança, fazer um processo muito mais simples que é o de execução de sentença. Você apresenta os extratos da conta que tinha na época, faz o cálculo e diz que tem direito a receber tanto. E vai receber”, afirma o advogado Sebastião Fernando Rangel. O poupador ainda tem tempo para recuperar parte do que perdeu com os Planos Collor, mas é preciso pedir os extratos da poupança de março até agosto de 1990 e de fevereiro de 1991 para ingressar com ação na Justiça.
Para maiores informações acesse o enderço:




Trabalhador estudou mais, mas ganha menos do que em 1997, diz IBGE



Rendimento médio diminuiu de R$ 1.011 para R$ 960 até 2007.Dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.

O trabalhador brasileiro ficou mais qualificado no ano passado, mas ainda ganhava menos do que em 1997, revela a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2007 (Pnad 2007) divulgada nesta quinta-feira (18). De acordo com os números da pesquisa do IBGE, de 2006 para 2007 caiu a parcela dos trabalhadores ocupados que estudaram até sete anos e aumentou o percentual de pessoas que estudaram de oito e dez anos (+5,4%) e 11 anos ou mais (+ 5,9%). Junto à escolaridade, a renda também cresceu em relação aos anos anteriores, com o maior ganho médio desde 1999.

No entanto, o rendimento médio mensal do trabalhador em 2007 ainda é menor do que era em 1997: diminuiu de R$ 1.011 para R$ 960 no período.

Na comparação 2007/2006, o rendimento das pessoas ocupadas cresceu 3,2%; ritmo inferior em relação ao aumento observado em 2006 (7,2%) e 2005 (4,5%).

Regionalmente, o Nordeste teve o menor ganho médio no ano passado (R$ 606) e o Centro-Oeste (R$ 1139) o maior, segundo os dados de 2007 da pesquisa.

Qualificação e gênero

Entre as mulheres, a concentração de pessoas ocupadas com maior nível de estudo é maior que entre os homens: 45,7% das mulheres ocupadas têm 11 anos ou mais de estudo. Segundo o IBGE, o resultado mostra que a escolaridade parece ser um fator decisivo para que a mulher consiga entrar no mercado de trabalho.
As trabalhadoras ainda têm remuneração menor que a dos homens em todas as posições de ocupação analisadas pelo instituto: entre os empregados (R$ 958 deles, contra R$ 845 feminino); entre trabalhadores domésticos (R$ 447 contra R$ 324); entre trabalhadores por conta própria (R$ 886 contra R$ 585) e entre os empregadores (R$ 3.038 contra R$ 2.356). Em 2007, o rendimento médio real de todos os trabalhos da força de trabalho feminina correspondia a 66,1% da remuneração média masculina; em 2006, essa relação era de 65,6%. Ainda de acordo com a Pnad 2007, cresceu o ritmo de entrada das mulheres no mercado de trabalho: em 15 anos, o nível de ocupação dos homens caiu de 72,4% para 67,8% e o das mulheres aumentou de 43,4% para 46,7%.

Ocupação

Em 2007, segundo dados da pesquisa, havia 159 milhões de pessoas em idade ativa (com dez ou mais anos de idade) no Brasil, 2% a mais do que em 2006. Entre as pessoas em faixa etária ativa, 57% estavam ocupadas, ante 57,2% no ano anterior. No ano passado, as pessoas desocupadas representavam 8,2% do total de economicamente ativas; em 2006, eram 8,4%. A taxa de desocupação entre os homens (6,1%) era menor do que a das mulheres (10,8%).



Mensagem do dia...



"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda."


(Paulo Freire)




Vale a pena conferir...



'Última parada 174' vai concorrer a vaga no Oscar


Longa de Bruno Barreto faz releitura de documentário de José Padilha.

Filme foi escolhido entre 14 produções nacionais por comissão do MinC.



O longa-metragem "Última parada 174", do cineasta Bruno Barreto, foi escolhido para concorrer a uma indicação no Oscar 2009 na categoria filme de língua estrangeira.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (16) na sede do ministério no Rio, após uma reunião de cerca de duas horas da comissão montada pelo Ministério da Cultura para escolher um entre os 14 filmes nacionais que haviam se candidatado.

"Não tentamos descobrir qual era o filme mais oscarizável. Esse ['Última parada 174'] foi o filme que mais nos emocionou", afirmou o secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura, Silvio Da-Rin, que preside a comissão. "Não foi uma decisão unânime, mas foi consensual", completou Da-Rin, sem revelar qual seria o segundo colocado. Agora, o nome do escolhido será enviado aos organizadores do Oscar, que então selecionarão apenas cinco indicados dentre títulos vindos de mais de 90 países. A cerimônia de entrega do Oscar 2009 acontece no mês de fevereiro.

"Última parada 174" é um filme de ficção baseado na história real de um sobrevivente de uma chacina no Rio de Janeiro que anos mais tarde seqüestra um ônibus. A história foi contada no documentário "Ônibus 174", de José Padilha.

Exibido em agosto, no Festival de Cinema de Toronto, ''Última parada 174'' será o filme de abertura do Festival do Rio 2008, com exibição no dia 25 de setembro.


Fiquem atentos...


Concursos Públicos...

Está aberta a temporada de caça aos concursos públicos.
Você que tem como objetivo ingressar na área pública, fique atento as oportunidade que estão surgindo...
Para maiores informações acesse o site:


Informe...


Buraco na camada de ozônio atinge seu ápice anual neste mês de setembro...



Esta terça-feira é o Dia Internacional de Proteção da Camada de Ozônio.
Especialista explica a função desse filtro que protege o planeta.


Há exatos 21 anos, o mundo conheceu o que é hoje considerado o acordo internacional de maior sucesso da história: o Protocolo de Montreal, que reduziu a produção e o uso de gases que destroem a camada de ozônio. Desde então, todo dia 16 de setembro é lembrado como Dia Internacional de Proteção desse filtro dos raios ultravioletas.

Muitas pessoas confundem o buraco na camada de ozônio com o aquecimento global. Os dois fenômenos, no entanto, são distintos e têm causas e conseqüências bem diferentes. O aquecimento é causado pelo acúmulo de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, na atmosfera da Terra.

O buraco, por sua vez, é causado pelas emissões de outros gases, os CFCs (sigla para clorofluorcarbonetos). Embora também tenham um pequeno efeito estufa, o principal problema dessas substâncias usadas para refrigeração é que elas interagem e quebram as moléculas de ozônio na alta atmosfera.